Olá meus queridos Pandas leitores, quero me desculpar com vocês novamente por causa do tempão que fiquei afastado, mas como sempre foi por uma boa causa, foi por causa dos estudos. Eu acho que nunca estudei tanto matemática na minha vida, aaaah só números na minha mente e o pior de tudo é que já que a prova que eu fiz da FAETEC foram canceladas no dia seguinte á prova ( que eu fiz significativamente bem) e terei que faze-la denovo, AH SISTEMA BRASILEIRO DE MERDAAAA VOCÊ AINDA ME MATA! Enfim, eu estou de férias ( só que estudando todo dia pra fazer a prova denovo e ganhar meu xbox!) Portanto agora eu tenho mais tempo para escrever e vou arranjar paciência e um horário exclusivo para isso, fora isso se vc quiser se unir aos pandas na equipe pandaren fale comigo no fim deste post nos comentários!! Sem mais delongas vamos á recaptulação mini do capítulo 1(se você ainda não leu nenhuma página do cap 1 eu recomendo ler, pois aqui só tem as informações básicas e sem muito da verdadeira emoção da história): No capítulo 1 descobrimos q Alan rsolve deixar sua carreira de escritor de contos de terror para morar em NY e virar colunista no The New York Times, nisso ele conhece Harry que é um amigo q ele quase atropelou quando eles se conheceram no meio da noite, Harry estava bêbado. Harry é um cara que acredita muito no sobrenatural e participa de um grupo de pesquisas sobrenaturais, ele insiste que Alan vá algum dia somente fazer uma visita ao local e comparecer á uma reunião. No dia em que Alan resolve ir acontecem várias coisas enquanto ele vai para casa depois do tabalho como por exemplo as bonecas de uma loja toda estavam de alguma forma olhando para ele com uma expressão de ódio, mas tudo isso é interrompido quando Annie ( a filha do cara mais rico de NY e dona da maior coleção de bonecas que a cidade sabe) sai da limousne de seu pai e caminha para dentro da loja, nisso as bonecas viram para ela e ficaram com expressões calmas com um ar de me leve por favor! Alan resolve investigar isso melhor no dia seguinte na casa de Annie, e ai ele vai para casa, onde enquanto Harry não chegava, Alan resolve dormir e tem um sonho muito estranho envolvendo uma boneca envelhecida muito parecida com Annie. Harry chega e o leva para o centro de pesquisas sobrenaturais, ele conhece o local e por algum motivo ele é atraído por uma porta, mas ele ignora e vai dormir. Durante a noite ele tem um sonho de que uma luz o guia para fora do quarto e o leva direto para aquela mesma porta pela qual ele foi atraído, e quando ele abre a porta ele é atingido por uma luz, então ele acorda. Incomodado por sua curiosidade e senso de investigador ele sai do seu quarto e segue o mesmo caminho feito por ele no sonho, mas com uma certa dificuldade. Depois que ele finalmente consegue abrir a porta, ele é atacado por seres sombrios que o queriam matar, mas uma coisa tinha acontecido quando ele foi atingido pela luz, ele foi marcado com um símbolo que se parecia com uma chave no peito, e quando ele ia ser morto ele soltou um grito que fez com que uma luz, A Luz saisse dele e fazendo todos os seres sombrios queimarem se contorcendo no chão. Depois dessas coisas ele voltou para o quarto correndo muito assustado e foi ao banheiro lavar o rosto, pois isso tudo poderia ser somente um sonho, mas nada era um sonho, e ao olhar seu rosto no espelho, ele notou uma certa diferença em sua face, ela tinha linhas angelicais, e o símbolo que estava em seu peito queimava como brasa em fogo, mas não ardia no corpo dele, A Luz reapareceu atrás dele e disse a ele que aquela era a verdadeira aparência dele, que aquele poder tinha nascido com ele e ele não era um ser deste mundo, sendo maior que um anjo e mais forte que os demônios, em choque ele começou a questionar quem era ele, o que era, mas a luz se foi e ele em prantos acabou desmaiando no banheiro. Na manhã seguinte o salão principal, onde tinha ocorrido a cremação dos seres das sombras estava completamente queimado, Alan sabia que era ele que tinha feito aquilo, de algum jeito, mas ele não tinha tempo, ele tinha que saber o que estava por trás das bonecas daquela cidade e Annie, e para isso ele precisava só fazer uma coisa, fazer uma visita ao pai de Annie e entrar na casa de bonecas dela.
Olá Pandas leitores, sejam bem-vindos de volta a esse blog que não é ruim, mas também náo é bom ( por enquanto), eu estou aqui com mais uma nota do autor para perguntar para vocês o que vocés estão achando deste fanfic de Alan Wake? O que poderia melhorar? O que sta muito ruim? Vocês gostariam de outras histórias de outros gêneros ou escritores? Quantas linhas em média vocês geralmente gostam de ler? Por favor respondam a essas perguntas pq assim a sua diversão fica melhor e a qualidade deste blog de quinta cat'i'g'u'ria aumenta. Antes de encerrar ( ou não) por hoje, eu queria pedir para que vocês divulgasem entre os amigos esse blog se vocês estiverem gostando e dê um like lá na página que eu abri no face para que vocês fiquem atualizados sobre páginas novas publicadas e outras coisas que devem aparecer por ai no caminho de evolução desse blog, muito obrigado pela sua atenção, até mais e que a força esteja com vocês.
https://www.facebook.com/pages/The-Pandarens-interativo/350138545001744
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Capítulo 2 -Nota do autor, Recap do capítulo 1 e nota do autor:
domingo, 18 de novembro de 2012
Agora sim a conclusão do capítulo 1 de Alan Wake: The writers chronicles
A voz deu uma pequena pausa, então eu falei a ela: - Mas como essa pode ser a minha verdadeira aparência? Eu não nasci assim, nunca fui assim, não sou assim! Não posso ser assim.- Então a voz continuou a falar:
- Tu eras assim antes do início e serás assim depois do fim, você não é um ser desta Terra nem de qualquer outra, tu és um escolhido, és maior que um anjo e mais forte que demônios, seu poder só pode ser limitado por duas pessoas.
- Quem são essas duas pessoas?
- A primeira e mais forte, que somente com um pensamento ou um simples suspiro pode parar, cancelar ou bloquear seus ataques é Deus, fora ele, a única pessoa que pode te reter se chama Alan Wake.
- Como assim? Alan Wake sou eu, como eu posso me reter de um certo poder?
- Tú não és Alan Wake, tu vives dentro de Alan Wake, tu és um espírito que vive dentro de um corpo, não um corpo que retêm um espírito.
- Então quem sou eu? Me diga!
- Esta informação não pode ser dada a você neste momento.
Depois da luz dizer estas últimas palavras ela desapareceu e eu então me senti só e comecei a gritar: - Me diga! Me diga quem eu sou, o que sou, como vim parar aqui...apareça!!!!
Mesmo eu tendo gritado durante toda aquela noite, ninguém acordou ou veio me perguntar o que estava acontecendo, então movido pelo cansaço eu cai no chão do banheiro e chorando vim a dormir. Pela manhã despertei com os raios de sol em meu rosto e então alguém me tocou, era Harry, com uma cara de preocupado, então ele começou a falar:
- Alan, bom dia, você esta bem? Como você veio parar aqui no chão do banheiro?
- Ah, bom dia, sim, estou bem, como vim parar aqui eu acho que não posso explicar, mas te garanto que não foi nada comum.
- Cara, como você conseguiu essa queimadura no peito? Você é masoquista?
- Não cara, ta louco, como assim você me pergunta essas coisas? Por acaso tenho cara de maluco?
- Bem pra falar a verdade seu rosto esta mudado, mas isso não importa, lá no salão principal tem uma área que esta toda queimada, como se tivessem pegado um lança-chamas e incinerado quase toda aquela área, e aquela porta foi arrombada, ela esta toda quebrada, naquela porta estava o quadro do Winchester com aquela ira de papel que tinha ficado presa nos olhos de um deles, misteriosamente o papel sumiu, mas não parece que o papel foi queimado, pois o quadro continua intacto e a sala esta queimada até a metade, ninguém ouviu nada durante a madrugada, e o porteiro estava desmaiado no chão, mas ele também não ouviu nada.
- Isso é tudo muito estranho, eu realmente não vi nem ouvi nada, mas isso só torna tudo mais estranho, mas agora eu tenho que que sair, preciso ir pra casa e tomar um banho, tenho trabalho para fazer hoje
- Alan, você esta bem? Você por acaso esqueceu que hoje é sábado, nós só trabalhamos de segunda a sexta.
- Acontece Harry que eu tenho negócios a resolver, não sou como você que vai ficar aqui com esses loucos tentando buscar uma resposta para o chão queimado. Pode ter sido apenas um vândalo que tacou uma granada.
- Ah, é mesmo Alan, então me explique o porque o nosso porteiro estava desmaiado com uma grande marca de cabo de vassoura na cabeça?
- Eu não sei Harry, e nem quero saber, nunca mais voltarei a este lugar mesmo. Adeus, tenho que partir agora.
Eu sabia o que tinha acontecido, mas não poderia contar a Harry, por mais que ele fosse um ótimo amigo para mim, ele nunca saberia a verdade se dependesse de mim. Eu sei que fui eu que fiz aquilo com aquela estranha luz que saiu de mim e acabou incinerando tudo, eu não achei que seria forte o suficiente pra deixar queimado quase o salão inteiro, só percebi isso quando parti e passei pelo salão, nossa que estrago, mas o que mais me incomodava era o fato de eu estar mudado, na verdade, modificado, não só por dentro, mas por fora com aquela queimadura em forma de chave ( uma chave muito estranha) no meu peito e o meu rosto um pouco mudado como o próprio Harry tinha dito. Depois eu procuraria mais respostas para isso, agora eu tinha que investigar não sei porque ao certo o caso das bonecas macabras, para isso como eu já havia planejado, eu teria que ir á casa do omem mais rico da cidade e visitar a casa de bonecas de sua querida filhinha, era o melhor lugar para buscar respostas, já que o papai comprava todas as bonecas que a filhinha quisesse, e ela queria todas, as magras, as gordinhas, feias, bonitas, todas que você possa imaginar, dentro daquele quarto deve ter até boneca de magia e eu com certeza não estou brincando quando digo estas coisas.
Antes de qualquer coisa, eu tive que pasar no escritório e ir até o escritório do meu chefe para ele me dar permissão para fazer uma matéria sobre a coleção de bonecas da Pequena Annie, a filhinha do papai. Por sorte o cara tava de folga naquele dia, entáo meu chefe me deu permissão para fazer a matéria, aparentemente tudo corria muito bem, menos o fato do meu chefe ter notado a diferença no meu rosto, mas tudo bem, agora eu iriapara casa, tomaria um banho, ficaria engomadinho como um típico repórter do Times e iria á casa de Annie fazer uma breve visita á sua coleção de bonecas, tomara que nada de estanho acontecesse naquela noite, a noite passada já tinha sido bastante chocante para mim, as perguntas que ficaram em minha mente foram, eu sou a chave? Como assim? O que sou eu realmente, e já que não sou Alan, qual é o meu verdadeiro nome? Eu mereço respostas e eu terei elas.
sábado, 17 de novembro de 2012
Capítulo 1, página 5 ( conclusão, eu acho)
Aeee galera, voltei, mas não foi por preguiça que fiquei sem publicar, denovo fui pego por horas de estudo, e agora to estudando pra passar em um curso técnico, mas eu vou me esforçar ao máximo pra colocar mais histórias. Bom, pra que vocês não precisem ler o q aconteceu, eu direi o que aconteceu nessas últimas páginas: Alan Wake convencido por seu amigo Harry resolve ir visitar o centro de pesquisas sobrenaturais, o que ele chama de manicômio entre outros nomes que o Alan resolve chamar. Enfim, depois de um passeio pela casa e de ser estranhamente atraído por uma porta como se ela fosse um tipo de imã todos vão dormir e alan é incomodado por um sonho um tanto estranho, que uma luz assim como aquela que o guiava no pesadelo ( jogo) o chamava e ele a seguia até uma certa porta que separecia muito com a que tinha o atraído, e ao abrir a porta uma grande luz o atingiu. Como um bom curioso e investigador, Alan resolve fazer o mesmo caminho feito por ele e pela luz em seu sonho, e depois de destrancar a tal porta uma luz o atinge e ele desmaia por um pequeno espaço de tempo. ( Agora vai começar a parte de hoje!!!!!!!!).
- Eu não me lembro de nunca ter me sentido tão bem na minha vida como me senti naquele momento, é como se no momento em que a luz se chocou comigo eu tivesse ficado suspenso no ar e como se eu tivesse me tornado o próprio ar, eu podia sentir uma energia muito estanha passando pelo meu corpo todo, mas esse momento não durou muito pois fui logo acordado, e foi da pior maneira. Seres de pura energia negra viam em minha direção enquanto duas esticavam meus baços e outras duas esticavam minhas pernas me deixando totalmente imóvel, então eu percebi que os que estaam me segurando se pareciam muito com algumas pessoas que eu tinha visto ao longo da minha visita por aquela casa, então uma delas veio, me encarou e disse: - Você é a chave para todas as coisas que estão ocultas nessa cidade, na verdade, você era, já que você esta prestes a morrer por minhas mãos, teu sangue jorrará por este chão e os respingos atingirão todas as paredes deste ambiente e nunca mais tu serás lembrado. Quando ele acabou de falar essas coisas eu gelei e entrei em pânico, então o braço dele virou uma lâmina e foi encravar no meu peito, foi quando eu soltei um grito e de mim saiu uma luz, uma luz que parecia aquela que tinha me guiado e me atingido naquela noite, aquelas criaturas cairam e queimaram bem em frente aos meus olhos, ardendo em dor e se desintegrando, então aquele que tinha me ameaçado e iria me matar me olhou e começou a falar: - Não me olhe, saia, eu não quero você aqui, prefiro o fogo do inferno ao invés de você, não me encare! Foi então que eu achei aquilo muito estranho, porque raios uma criatura como aquela estaria com medo de mim? Então fui tentar dialogar com ele, mas outra coisa estranha aconteceu:
- Porque você insiste em me matar Alan, eu sabia, a chave só poderia ser você, um homem sem coração, que não tem piedade de uma mera criatura em seu leito de morte como eu.
- Porque tu falas assim comigo criatura das sombras, que perigo eu te ofereço? Me responda!- Então quando eu terminei de gritar me responda, uma luz branca saiu dos meus olhos e atingiu a criatura fazendo-a queimar e sacudir em agunia até que não sobrasse nem um mísero grão de pó dela no chão. Fiquei muito assustado com o que tinha acabado de acontecer, então sai rapidamente do local e corri para o meu quarto com todas aquelas imagens do que tinha acontecido passando pela minha mente, então resolvi molhar meu rosto no banheiro do quarto, mas quando eu levantei meu rosto novamente eu olhei meu rosto o espelho, mas não parecia que era realmente eu, meus olhos eram brancos e brilhavam com muita intensidade, meu rosto tinha assumido uma nova feição muito parecidas com linhas angelicais, eu naquele momento não me sentia mais um humano e sim um outro ser, não sei exatamente que tipo de ser eu era, mas eu tinha certeza de que não existia nada igual a mim nesta Terra, tirando isso tudo meu peito foi marcado como se fosse a ferro quente e o símbolo que estava marcado lá estava aceso como o fogo, o símbolo que estava em meu peito era como se fosse realmente uma chave, mas não das convencionais, essa era diferente, muito diferente, ela queimava em mim, mas eu não a sentia queimar nem doer, estava simplesmente queimando, e mesmo eu tacando água no desespero em que eu estava, a água não conseguiu apagá-la, ao contrário, toda gota que eu tentei jogar para apagar foi evaporada instantâneamente. Ocorridas estas coisas uma voz veio a mim dizendo: Alan, não tenha medo, esta é a sua verdadeira aparência, esta chave é seu coração, e ele não pode ser apagado, você é O escolhido, a partir de hoje nada será como era antes.
Então gente, vocês gostaram? Querem mais? Eu também, rsrsrs a história acontece dentro de mim todos os dias, por isso eu não sei o que pode acontecer amanhã ou daqui a alumas horas, em minhas histórias, nada é calculado ou pensado com muito esforço antes, eu só deixo fluir e me surpreendo no final. A única coisa que eu vou pedir a vocês é que compartilhem o blog divulguem e sempre comentem, porque é sempre bom ter um feedback do público, e estejam livres para palpitar e dar idéias. Daqui a um tempo eu vou fazer uma livestream no youtube para vocês que leem o blog, lá vocês poderão conversar comigo, dar idéias, falar mal de mim ( zoa) e quem sabe entrar para a equipe Pandaren! Sim, uma equipe, eu estou querend fazer uma equipe para criar histórias aqui no blog, vídeos, podcast, sei lá, muitas coisas passam pela cabeça. Até a próxima pessoal, que a força esteja com vocês!!
domingo, 21 de outubro de 2012
Capítulo 1 Página 4
Enquanto eu me arrumava, eu percebi que a caixa que eu tinha deixado no sofá tinha sido aberta, mas como, se eu não permito que o serviço de quarto entre no meu apartamento e Harry nem sequer passou um pé pela minha porta? Por um segundo eu lembrei da boneca q aparecera subitamente no meu quarto e senti que as duas coisas tinham algo em comum, então eu voltei ao meu quarto, peguei a boneca e achei um bilhete debaixo dela, e o bilhete dizia assim:
Alan, Alan, WaKEY, WaKEY, o que estás fazendo? Investigando? Me observando? Eu só quero te falar que esta boneca é para te avisar, pare já, ou a MORTE você enfrentará!
Isso me deu arrepios, quem quer que tenha escrito isso está muito focado em me matar, ou impedir completamente minhas ações, mas fala sério, aqui é NY, e eu moro em um lugar muito seguro e meu trabalho não é tão longe daqui, seja quem for essa pessoa, ela só quer me amedrontar, e isso ela não vai conseguir, talvez quem tenha feito isso foi um dos doidos do clubezinho do Harry, ou até o próprio Harry para me convencer de coisas sobrenaturais. Mas o sonho ainda é um mistério, eu tenho que ir na casa de Annie, mas vou como um simples jornalista, preciso estar em contato e saber mais sobre bonecas, nossa, como isso é estranho para um homem falar! Então desci e entrei no carro de Harry.
- Cara, você demorou - disse Harry - ficou se maquiando? Teve uma barrigada? Pode falar, somos amigos.
- Para de zoar Harry, olho na rua, não to a fim de virar um fantasma pra ir pro seu grupinho.
- Ta, mas sério, o que você fez cara?
- Fui fazer uma boquinha, não sei que horas eu vou voltar pra casa.
- Lá tem lanche cara, não precisava se preocupar com isso. - Disse Harry.
- Desculpa ae, mas eu não curto ração pra cérbero.
- Para de zoar, eu sei que você vai gostar quando a gente chegar lá.
- Ah ta, vai tentando me convencer.
O pior de tudo, é que ele levou a sério a última frase que eu falei, então ele falou o caminho todo até o manicômiozinho dele. Pra falar a verdade, eu nem prestei atenção ao que ele me falou, fiquei o tempo todo ligando os fatos que aconteceram, e lembrei de uma coisa, no bilhete que estava debaixo da boneca o meu sobrenome foi escrito errado, ao invés de ser wake estava escrito wakey, por quê estava ecrito assim, eu tenho um breve pressentimento de que isso tem alguma coisa a ver com tudo isso que esta acontecendo, só não consigo me lembrar exatamente o que é.
- Alan! Hey, Alan! Chegamos, acorda cara, você caiu no sono, eu falei tanto assim?
- Ah Harry, você é um falador, uma verdadeira matraca, parece um outro amigo que eu tenho, não sei se você conhece ele, é o Rodrigo Winters.
- Ah sim, conheço, não me compare a ele, ele já fala demais.
- Ah, ta bom, você é sempre o santo Harry, sempre, não tem uma situação em que você não seja um santo, um amor de pessoa.
- Ta, chega de falar Alan, eu acho q você já ta bem acordadinho, vamos sair do carro e entrar logo.
Meu, eu nem sei como cescrever tal lugar, superava as minhas espectativas, era uma pequena mansão abandonada, horrível por fora, parecia que ia desabar, mas quando eu entrei, eu realmente fiquei surpreso, tinha candelabros dourados, um carpete lindíssimo e muito macio e o clima não era nem quente nem frio, era totalmente agradável e ótimo, tinha uma escada majestosa que parecia ter sido restaurada a pouco tempo, e no topo dela tinha um logotipo gigante e dourado com as letras S, I e G. O lugar era ótimo, eles me levaram num passeio pelos quartos e tudo mais, mas teve uma coisa que me chamou muito a atenção, quando eu passei por uma das portas que estavam fechadas eu senti uma atração, como se um imã estivesse me puchando para aquele quarto que estava fechado e pelo visto foi o único lugar que eles não me levaram, bom, pelo menos até o momento. Depois desse passeio o Harry me veio com as famosas perguntinhas dele:
- E ai Alan, gostou do lugar?
- Sim, é bem legal e agradável.
- Você viu a nossa sala de pesquisas? Estavam investigando um caso como você pode ver, agora você acredita em mim?
- Eu ainda tenho minhas duvidas, mas...
- Mas como nós vamos passar a noite aqui, você terá tempo o suficiente para tirar todas elas.
- Isso nós só vamos ver ao longo da noite Harry, eu não acredito muito, NY não é um lugar mal assombrado, até porque esta sempre em movimento.
- Isso é o que você pensa.
Ah, o Harry ta muito louco, assombrações em NY, ai ai, só não ri da cara dele porque nós somos amigos, mas naquela noite na mansão outra coisa me assustou, tirando o fato de eles tentarem chamar o poltergeist naquela madrugada quando eu fui para um dos quartos eu meio que desmaiei de sono, mas eu não estava com tanto sono assim pra desmaiar, então eu tive outro sonho estranho, eu vi uma luz branca assim como a que eu via naquele pesadelo em que vivi e ela me chamava -Alan! Alan! Venha comigo. - E eu resolvi segui-la, ela me levava aos degraus de uma escada e ela estava descendo, e eu a segui, a seguir ocrreu que ela foi em direção a uma porta e entrou, essa porta se parecia muito com a que tinha me atraido como um imã então eu tentei forçar a maçaneta e ela abriu, mas quando eu abri um raio gigante de luz me atingiu e entāo eu acordei, mas o sonho parecia que tinha sido real, então como todo bom investigador idiota eu resolvi investigar. Sai do meu quarto bem devagar e encontrei dois caras conversando, me escondi em uma das pilastrase esperei eles passarem, isso custou 20 minutos da minha noite, ô gente que conversa. Depois que eu vi que já era seguro, eu desci as escadas e andei tranquilamente até a porta, mas no caminho todas as luzes da casa se apagaram repentinamente, não havia uma alma viva sequer nos corredores ou salas, apenas os barulhos que o vento fazia ao bater nas janelas antigas de madeira, algumas estavam abertas e faziam um som de arrepiar abrindo e fechando o tempo todo fazendo ruidos, mas eu consegui chegar até a porta, forcei a maçaneta, mas a porta continuava trancada, foi ai que eu me lembrei que na entrada tinha uma recepção, lá é o lugar mais obvio para se colocar uma chave, mas o problema é que eu andei até a recepçāo e tinha um cara lá ainda acordado, talvez estivesse meio que de guarda na recepção, mas ele não podia me impedir, eu precisava saber o que tinha naquele quarto, afinal ele tinha me atraído, então eu me agachei e mandei um sprint até lá, me agachei no balcão e em um canto tinha uma vassoura, era exatamente o que eu precisava, então eu a peguei bem devagar, lentamente eu me aproximei do babaca e dei uma surra nele com o cabo da vassoura, pronto, meu caminho estava livre para poder pegar a chave, então eu voltei á porta e a abri, assim como no sonho uma luz imensa veio a mim e eu fui atraido para dentro dela então eu cai em um sonho delirante.
domingo, 14 de outubro de 2012
Capítulo 1 página 3
Nota do autor: Nossa meu, q merda, nunca mais ecrevi nada, so to estudando direto e não fico muito na internet, mas uma ótima coisa aconteceu, eu ganhei um tablet e assim eu vou escrever muito, esse blog não acabou só ficou adormecido, mas já acordou, então vamos continuar com Alan wake:
Nesse mesmo dia sai do trabalho mais cedo, até porque eu queria dormir um pouco já que eu ia ter um encontro com o clube dos expulsos do manicômio, então peguei meu carro e fui para casa, mas no caminho uma série de coisas muito estranhas aconteceram, a principal delas é que estava no dia do lançamento da nova barbie e de outras duas bonecas, até ai nada de estranho, já que que bonecas novas lançam a todo o momento, principalmente a barbie, quando você menos espera lança uma novinha em folha, cheia de brilho e com um penteado novo acompanhada de um filme em animação. Mas voltando ao assunto, essas bonecas novas me eram muito estranhas, elas pareciam ter vida, dava para ver nos olhos delas a vida, mas parecia que nenhuma criança ou pai de alguma criança tinha percebido isso, e incrivelmente todas estavam olhando para mim com um ar raivoso, meio que os olhos delas diziam - vou te despedaçar. Mas toda essa tensão foi interrompida por um evento um tanto surpreendente, a filha de 6 anos do homem mais rico de New York acabara de descer da limousine de seu pai e um enorme corredor se abriu no meio da criançada e seus pais, Annie tinha a fama de ser uma grande colecionadora de bonecas e tudo isso é claro graças a seu pai que comprava todas as bonecas que sua filhinha pedia, o que é muito comum no mundo dos rics e milionários, mas o mais estranho é que enquanto Annie andava em direção á loja todas as bonecas pararam de olhar para mim e começaram a olhar para ela, agora com ar de respeito e submissão, depois que vi isso eu tive que estacionar o carro e descer porquê de duas uma, ou tinha tomado café batizado (realmente aquele café não estava muito normal), ou algo muito estranho estava acontecendo e emu meio que senso de detetive ( ou senso curioso) me incomodou a ir lá ver isso mais de perto.
A pequena Annie tinha entrado na loja e as pessoas começaram a entrar também, resolvi entrar também, eu queria alguma explicação para tal evento e o único jeito era entrar na loja, eu passeei pela loja olhando vários bonecos e bonecas, não importava o que você fizesse ás bonecas e bonecos, eles continuavam meio que olhando para um só lugar, uma só pessoa, a pequena Annie, ela desfilou pela loja inteira, comprou a barbie e mais 5 bonecas novas em folha, então ela deixou a loja e voltou para casa, enquanto isso ainda lá na loja um ar depressivo e tristonho assumiu o rosto dos bonecos e bonecas. Aquela garotinha tinha algo de estranho q ninguém notava, eu tinha que investigar o que aquela garota tinha, e reforçando o que eu já disse, ninguém sequer notava as diferenças na expressão facial das bonecas e bonecos, mas hoje não dava para investigar nada já que eu tnha um encontro no manicômio sobrenatural, então fui para o carro e dirigi em direção á minha casa, na verdade um apartamento né.
- Boa noite senhor Wake. - Disse o porteiro
- Boa noite max
- Senhor Wake, chegou uma encomenda para o senhor, eu não vi quem deixou pois eu estava no banheiro, e depois eu fui tentar descobrir pela câmera, e haviam duas pessoas, uma com um chapéu e um casaco e outro com uma roupa encapuzada, depois eles atravessaram a rua, chegaram na calçada e meio que desapareceram quando um carro passou em alta velocidade.
- Isso é bem estranho max, mas onde está a encomenda?
- Eu deixei na sua porta senhor Wake.
- Obrigado Max.
Depois dessa breve conversa eu peguei o elevador e fui para o meu andar, curiosamente aquela noite estava um tanto sombria e muito, mas muito estranha me veio a idéia de que talvez eu estivesse regredindo novamente à aquele pesadelo maldito que eu vivi, que idéia idiota, é claro que isso não poderia estar acontecendo, até porque eu já tinha vencido aquele pesadelo, mas talvez agora eu estivesse entrando em outro.
Entrei no apartamento com a encomenda e a coloquei no sofá, fui tomar um banho rápido pra poder dormir um pouco, bem pouco, já que já eram 21:00 e o maluco do Harry iria aparecer ás 23:00 para me levar naquele manicômio que ele chama de grupo de pesquisas sobrenaturais. Depois do banho fui direto para a cama, passei uns 20 minutos pensando em tudo o que tinha acontecido naquele dia, que dia complicado tinha sido, foi um dia complicado e estranho, muito estranho por sinal, depois disso eu cai num sono pesado e tenebroso, ele foi assim:
Eu estava exatamente em meu apartamento e de repente tudo começou a girar e a ficar maluco, tentei sair do meu apartamento, mas quando sai pela porta eu entrei novamente no meu apartamento e enquanto tudo rodava eu ouvia vozes de criança dizendo - venceremos e derrubaremos, as vozes aumentaram e com isso imagens dessas crianças foram aparecendo nas paredes que continuavam a girar e se distorcer, então aconteceu que todas as paredes se fundiram deixando todo o resto preto, então exatamente no meio do ponto de fusão das paredes com crianças sombrias dizendo somente uma coisa abriu - se uma fenda negra e de lá saiu uma boneca toda enrugada e envelhecida com uma feição horrenda e tenebrosa e olhos negros, ela soltou um berro que estremeceu todo o local e então ela olhou bem nos meus olhos e disse - Se continuares a pesquisar certamente morrerá e ninguém se lembrará de ti. Olhando bem o rosto dela se parecia muito com a pequena Annie, então algo interrompeu todo esse terror, uma campainha tocou fazendo a boneca e as paredes com crianças sombrias desaparecerem em uma fumaça negra, e assim eu acordei, a campainha continuava a tocar, provavelmente era Harry na porta, mas havia uma única coisa estranha em toda essa situação depois que e acordei, havia uma pequena boneca na estante em frente á minha cama, ignorei - a e fui atender Harry na porta, infelizmente eu esqueci que eu ainda estaava nu, acabou que eu não me vesti para dormir.
- Alan! Cara tu ta peladão, se veste logo, eu não vou nem entrar porque a faxineira pode me estranhar e te estranhar depois disso.
- Desculpa ae cara, é que eu nem quis saber de me vestir pra dormir, eu tinha que me preparar para essa "grande noite" emocionante que vamos ter.
- Ta, vai logo, se veste - disse Harry - tô te esperando lá embaixo no carro.
- Ta, já to indo!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Nota do Autor : (
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Alan Wake : Chronicles Capítulo 1 página 2
-Ah aquele seu grupo de jogadores de RPG e fãs de supernatural? Não, não curto muito RPG, prefiro card games, vocês jogam Summoner Wars ou Magic?
-Cara, eu to falando sério, você tem um certo potencial e precisa liberar ele e descobrir suas habilidades, vamos só faça-nos uma visita, tenho certeza que você vai gostar.
-Vem cá, vocês já tiveram alguma ocorrência de algum caso sobrenatural?
-Bem...-Disse Harry.- Teve uma vez que estávamos mechendo em alguns casos antigos sobre assombrações e um deles voou bem no olho de um dos caras que esta em um quadro nosso, e não tinha nenhuma corrente de ar na sala.
-Você disse no olho do cara que esta em um quadro que vocês tem?
-Sim.
-como se estivesse tapando os olhos do cara?
-Sim!
-Vem cá, você pode me dizer quem é o cara que está nesse quadro?-Disse eu.
-Sim, eu posso te dizer quem esta no quadro.
-E quem é?
-O cara que esta no quadro...é...
-Vamos diga logo!
-Tá, mas não ria, nada disso é brincadeira.
-Ta bom, não vou zoar, fale logo quem é!- disse eu.
-O cara é Sam Winchester.
-Ha ha ha ha ha, ai meu Deus eu não acredito, eu sabia que vocês eram viciados, seus loucos, parem de jogar e ver esse seriado, e verifiquem a ventilação dessa sala também! Há, eu não acredito que por um segundo eu acreditei nisso.
-Não cara, é sério, e tinha uma coisa escrita no papel.
-Há, sério, e o que estava escrito? olá meu nome é Sam e eu estou aqui para matar seu monstro?
-Não, me leve a sério Alan! E no papel estava escrito uma frase que nós estamos tentando desvendar o significado dela ou melhor, achar o que ela procura.
-Ai Harry você só pode estar de brincadeira comigo, diga logo pra completar a piada, o que estava escrito no papel?
-Alan, é sério, me ouça atentamente, no papel estava escrito "Para poder lutar, a chave é preciso encontrar."
-Como assim lutar? vai me dizer que vocês tem também uma espécie de poder e precisam dessa "chave" para poder destranca-lo?
-Nossa Alan, eu nunca tinha pensado desse jeito, você acaba de abrir meus horizontes, nossa, você precisa nos visitar, por favor!
-Esta bem, mas vai ser bem rápido, eu cheguei á cidade há só um mês e não quero ficar famoso por andar com um monte de esquisitões como vocês, não me leve a mal amigão, você não deveria andar com essa gente!
-Alan , entenda, tudo isso é real, passo na sua casa ás 23:00 hoje para te buscar, a reunião começará ás 00:00.
-Ai ai, já vi que desperdiçar uma ótima noite de sono.
-Não se preocupe, sei que não vou decepcionar!
-Sim, façam muito bem os efeitos especiais, não deixe os cabos aparecerem, muita atenção Harry!
-Pare de debochar, espere até a hora e você verá!